Residenciais e Comerciais: como o Retrofit aprimora nossa casa e nosso escritório.
Programa 7 20/03/2021
O edifício a ser "retrofitado" nem sempre continua tendo seu uso original, podendo uma fábrica ser transformada em um edifício residencial, por exemplo. Os novos usos permitem novos olhares para o espaço construído. Valorizam-se técnicas e materiais antigos, sem deixar de melhorar a segurança do ambiente, adequando suas estruturas, gerando atualizações estéticas, modernizando a construção.
Podemos também comparar o tamanho dos edifícios residenciais antigos com os atuais, pois estes costumam ser menores que aqueles. E com o Retrofit, nesse contexto, o morador pode ganhar ambientes maiores em sua moradia (dormitórios, salas, banheiros, cozinhas...), com menores custos, visto que o metro quadrado construído tem aumentado significativamente nas cidades.
Outro fator importante de se perceber em um retrofit residencial é que os traços iniciais projetados pela família idealizadora carrega um pedacinho de sua história na construção, e a memória aguçada pela edificação é essencial para se valorizar um ambiente.
Retrofit Comercial:
O novo uso sempre requer atualizações e alterações, principalmente nas partes de elétrica, hidráulica, em automação, eficiência energética, etc. Para isso, é necessário sempre contar com profissionais especializados para desenvolver tais serviços.
Nas grandes cidades, inclusive brasileiras, diversos edifícios antigos se valorizaram no espaço urbano por causa de seu valor histórico mesclado a um uso comum para a população. É a união de algo útil (um comércio), com algo agradável (um patrimônio histórico), por exemplo.
O Retrofit trata-se de uma renovação completa de uma edificação antiga, dando-lhe nova vida, melhorando seu desempenho.
Um imóvel retrofitado pode gerar boa economia, podendo ser mais barato que a construção de um edifício novo.
O intuito primordial é requalificar a construção, adequando-a às normas técnicas, valorizando a sustentabilidade.